Oh!
Que saudade.
Como queria ser criança
Correr ao vento
Sentir o sol a acariciar
A chuva a beijar...
A menina inocente
deu lugar à mulher
Sofrida
Desiludida
O sol queima
a chuva são lágrimas que não secam
Sonho com novos dias
De felicidade e amor
Um raio de sol aparece por entre as lágrimas de chuva
quero aprisioná-lo
Mas aprisionar o amor será amar?
Deixo que ele chegue
Não cobro o calor ou a carícia
Ele toca
Aquece
E parte
Como tudo na vida
Nada me pertence
Tucas 2004/11/09
*Ela está contigo e pertence-te, basta chamares. Muita luz...*
1 comentário:
deduzo que ela será a criança.
E sim, está sempre por vezes queremos é escondê-la
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